Tristeza, dor, perda, impotência...
Estes são os sentimentos que todos nós vivenciamos nesta última quarta feira, (12) que ficará marcada na memória de todos os cidadãos teresopolitanos. Até agora estamos estáticos a tudo o que aconteceu sem saber como e porque tamanha tragédia.
Há o que se comenta dos problemas de contrução em áreas de risco, invasões e muitas vezes contruções de baixa qualidade, mas o que fazer com toda essa população que necessita de um teto para se abrigar?
A cidade é um vale e não resta muito o que fazer a não ser contruir em áreas proximo a morros e encostas, a prova disso é que não somente casas simples foram "engolidas" pela exurrada, a natureza foi implacavél, nesta não houve distinção de classe social, cor, raça.
É óbvio que os mais atingidos foram os bairros de população de baixa renda até mesmo pelas grandes aglomerações, porém o rastro de destruição que presenciamos aqui é impressionante, são toneladas de pedras que foram trazidas a kilômetros de distância pelas força das águas, moradores não tiveram o que fazer e nem mesmo tempo de reação, deram graças os que sobreviveram e agora só restam a eles força de vontade e a união do povo teresopolitano para juntos reconstruir o seu caminho.
Estamos de luto.
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