Em clima "pesado" o prefeito Jorge Mario se reuniu onte no final da tarde com empresários, dirigentes das entidades do comércio, (ACIAT, CDL E SINCOMÉRCIO), líderes religiosos, representantes da OAB e membros da sociedade civil em geral, no salão de convenções do Hotel Alpina.
O objetivo era de apresentar as contas do fundo SOS -TERESÓPOLIS e ainda divulgar como seria feito os investimentos para recuperação da cidade e bem como funcionaria o controle do plano.
De acordo com o apresentado a prefeitura faria uma parceria junto ao CDL, ACIAT, SINCOMÉRCIO, OAB, COPETE e NOSSA TERESÓPOLIS, para que estas acompanhassem os gastos das verbas públicas recebidas para a recuperação do município bem como o auxilio aos desabrigados e acompanhamento das diretrizes impostas pelo governo.
Pelas somatória das contas apresentadas o município já dispõe de aproximadamente R$ 20 milhões, em contas diferenciadas das contas de receitas ordinárias do município, que são contas próprias para o custeio da máquina pública.
Até o momento o saldo de receitas:
Banco do Brasil conta SOS Teresópolis R$ 3.240.008,75
Caixa Econômica Federal - R$ 27.000,00
Fundo SOS Teresópolis (disponibilizado pela PMT) R$ 4.000.000,00
Liga das Escolas de Samba abriu mão de sua verba R$ 1.000.000,00
Verba do governo federal R$ 7.008.851,00
Verba do gov do estado para a utilização na saúde R$ 4.018.795,88
O goveno ainda anunciou que 2.500 famílias serão contempladas com o aluguel social, porém estes valores serão cretitados diretamente aos beneficiários e não passarão pelas contas do município.
As pessoas presentes não se mostraram muito satisfeitas com as propostas apresentadas, e o que se ouviu no local foi que uma nova reunião com o prefeito seria solicitada, e caso a participação das entidades acima citadas fosse apenas a de "observadores" dos investimentos, estas não participariam do controle social das verbas.
Segundo alguns membros das entidades, o correto seria uma atuação mais eficiente, incluindo aí, a participação de indicações para onde seriam feitos os gastos, assim como, a quem pagar e quanto pagar. Esta seria a proposta inicial da sociedade, com isso esperaria maior transparência das ações do governo.
O que deu para perceber nesta reunião é que o clima de desconfiança no governo é geral, Jorge Mario, não consegue transparecer seriedade e seus discursos são "vazios" e sem expressão, limita-se a condenar os governos anteriores e esquece de demonstrar qual a direção seguir (se é que ele sabe), tudo isso é reflexo de um governo conturbado e cheio de polêmicas e escandalos, um governo sem comando, ou comandado por um que deveria ser subordinado mas todos nós sabemos que não é.
"A certeza da mudança"
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