O grande problema encontrado e que se discute é se há a questão de mal atendimento ou represália pela gratuidade ou se há realmente indícios suficientes que comprovam o abuso e as fraudes envolvendo os usuários, principal objeto questionado pela concessionária dos serviços.
Ainda há a falta de informação ao usuário, principalmente idosos, que quase em sua totalidade necessita de auxilio para acionar o dispositivo, causando insegurança e desconforto, alguns temem utilizar o serviço, talvez se houvesse melhores explicações de como operar o sistema os usuários ficaria mais seguros para utilizá-lo.
Uma opção seria a de montagem de stands com simuladores em alguns locais da cidade onde a população seria melhor informada, poderiam testar o equipamento e assim ficariam mais seguros para utilizar o sistema.
Uma outra questão é, cada vez mais a tecnologia está fazendo parte de nosso dia a dia tornando nossas vidas mais fáceis mas ao mesmo tempo complicadas se não soubermos aproveitá-las. Fato é que não podemos fechar os olhos as mudanças que ocorrem e que irão ocorrer nos próximos anos quando o assunto é tecnologia.
É claro que o interesse maior é o coletivo (não o da empresa) e sendo assim cabe ao poder público coibir os abusos e defender o interesse da população que cada vez mais se sente acuada e pressionada pelos donos do poder. É preciso verificar mais de perto esta questão e saber de fato quem está levando a pior, mas o que não pode é simplesmente aceitar as imposições feitas sem questioná-las.
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