Desde a promulgação da constituição em 1988, o país vive em um Estado Democrático de Direito, isto significa que as decisões são tomadas pela maioria, após as participações de todos, e essas decisões tomam as formas de leis e da constituição e tem observância obrigatória.
A forma da chamada participação de todos é claramente feita através de seus representantes eleitos, no caso da união temos nossos representantes no senado e na câmara federal através dos deputados federais e senadores.
No entanto ao observar a forma de administrar do governo LULA e do PT tenho em mente que este princípio está sendo deixado de lado, pois as barganhas e negociatas com a bancada impede que os "nossos representantes" votem com a vontade da maioria para votar com os interesses do senhor Presidente e seu Partido, haja vista e como um claro exemplo o PNDH-3 (PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO HUMANO), neste indicativo que até o momento está na posição de DECRETO de Nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009, e recentemente atualizado, e com claras intenções do governo petista em transformar-lo em lei.
O PNDH-3, apresentou uma série de assuntos polêmicos, no que diz respeito à vida e a aos conceitos da família, e no entanto o PT insiste em não discutir estes pontos, já tão criticado e condenado pela ampla maioria da sociedade brasileira, isto posto, torna a dúvida pela forma democrática de governar deste governo, pois rompe com tudo aquilo que vem exposto na nossa carta magna.
Por sua vez, nós, povo brasileiro, a qual possuímos nossa melhor arma que é o voto, não colocamos em prática o nosso dever cívico, que seria a fiscalização e o acompanhamento das ações parlamentares dos nossos representantes, ainda que não tenham sido aqueles pessoalmente por nós escolhidos, mas se essa prática fosse ativamente exercida, certamente haveriam melhores posicionamentos e consequentemente teríamos um quadro político mais eficiente e eficaz.
Ainda estamos longe de um avanço na política nacional.
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