CAI SECRETÁRIO DE SAÚDE...

terça-feira, 5 de outubro de 2010

CAI SECRETÁRIO DE SAÚDE...

Circula pela internet informações que o secretário de saúde de Teresópolis, Maurilio Schiavo, não aguentou a pressão vinda do caso "André Correa" e pediu demissão.

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Cidade da região serrana do RJ, situada ao topo da serra dos órgãos de clima ameno e agradável, a cidade é cercada de lindas paisagens, cachoeiras e de muita área verde, sua região montanhosa e com estrutura apropriada proporciona a prática do montanhismo durante todo o ano. Aqui também se abriga a sede da CBF (confederação brasileira de futebol) onde se concentra não só a Seleção Brasileira mas também vários clubes de futebol do brasil inteiro. A rede hoteleira também é destaque em nosso munícipio, sendo hoje a maior da região serrana, e como não podia deixar de ser a cidade tem um excelente circuito gastronômico.

Dados da Cidade:

Altitude: 908 Metros
População: 163.746 habitantes (IBGE - 2010)
Eleitores: 121.891 (TRE-RJ 2012)
Emancipação Política: 6 de Julho de 1891
Principal Atividade Econômica: Agricultura e Turismo

Acreditando que a junto com a iniciativa privada, poderia suprir algumas necessidades das populações mais carentes, sempre que possível participou de projetos sociais, campanhas arrecadadoras, como a campanha do alimento em 2008, projetou e ministrou cursos nas áreas de antena parabólicas, interfonia e alarme, em bairros carentes, dando a oportunidade tanto para jovens como adultos de aprenderem algo novo capaz de auxiliá-los em novas empreitadas de trabalho.

Teve uma breve passagem pelo CAMP, onde ministrou um curso profissionalizante na mesma área, levando a aqueles adolescentes condições de desempenhar novas funções no mercado de trabalho.

Também participa ativamente de movimentos socias, em prol da melhoria da cidade, propondo que haja discussões sempre que possível com a população, participou do movimento contra a CASA DE CUSTÓDIA, foi membro do conselho da cidade, no primeiro Orçamento Participativo, onde conseguiu logo em primeira reunião que as obras aprovadas no OP, fossem incluidas na lei orçamentária anual.