As últimas sessões da câmara deste ano tem sido palco de discussões infundadas e sem propósito movidas pelo ego de um de seus edis, (diga-se Paulinho Carvalho) desrespeitando até mesmo em alguns casos, pessoas que ali estavam para receber homenagens e congratulações por serviços prestados e por notória colaboração ao bom andamento do serviço público no município e também no estado. Como foi o caso recente onde a câmara homenageou a deputada Clarissa Garotinho (PR), os oficiais do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, em sua brilhante atuação frente catástrofe de 12 de janeiro, entre outros cidadãos tão importante quanto os citados.
O problema parte do mal comportamento do edil citado, quanto a não observância da ética, da moralidade e do respeito aos demais colegas de plenário e assim sendo dos seus respectivos convidados. Paulinho Carvalho fez questão de "incendiar" mais uma vez a sessão levantando falsos testemunhos e acusações para todos os lados, covardemente sem citar nomes ou fatos que o levaram a tal atitude.
O incrível desta história é que o eleitorado deste cidadão do mal não o acompanha em sua atuação plenária, e o ao redor de seu mandato. Ao povo que o elegeu, somente as imagens que compete a sua TV, que diga-se de passagem só passa o que ele quer e que irá promovê-lo, a estas pessoas tudo o que passa é "bunitimmmm", é um parlamentar atuante que briga pelos interesses do povo custe o que custar.
Mas na verdade, sabemos que a história é outra, a única atuação que ele tem, é a de ATOR, onde promove um verdadeiro teatro dentro e fora do plenário, de forma a deturpar todo o processo legislativo sem sequer criar uma única lei em benefício da população. Chegou ao cúmulo de indagar em discurso no plenário, o que teria feito Jorge Mario com o dinheiro da prefeitura?
Suas posturas caem em contradições a todo o momento, pois, fluem conforme seus interesses pessoais, mudando de lado conforme a música vai "tocando mais alto", o caráter e a dignidade ficam arrolados em acordos que necessários a sua subsistência, deixa-o cada vez mais fragilizado necessitando assim promover espetáculos que atraiam os holofotes para cima de si.
Enfim, a falta de acompanhamento do cidadão brasileiro frente aos seus eleitos nos torna reféns de pessoas como esta, que pouco ou nada produz para benefício da população e ao final todos nós pagamos o pato.
Um abraço a todos!
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